Você Sabia?

 

                                                                                                                        

Por serem de origem europeia, as festas juninas apresentam vários elementos que não são da cultura brasileira, mas que com o passar dos anos tornaram-se fundamentais para a mesma.

Ao assistirmos uma dança de quadrilha podemos perceber quantas palavras desconhecidas são ditas pelos puxadores. Anarriê, ampassã, tour, dentre outras, que são de origem francesa, parecida com as festas da aristocracia que abria os bailes mais requintados da época.

Como eram festas realizadas pelas cortes, as mulheres usavam seus vestidos mais bonitos e rodados, motivo pelo qual se originou os vestidos das quadrilhas, feitos em tecidos de chita, bem coloridos.

O nordeste é a região que mais valoriza as festas juninas, onde acontecem vários concursos para se eleger a quadrilha mais alegre e bonita do Brasil. A cidade de Campina Grande, na Paraíba, é onde acontece o maior festejo do país. Com uma área de quarenta e dois mil metros quadrados, podemos encontrar o “Parque do Povo”, onde acontecem exposições artesanais, a queima da fogueira gigante, a cidade cenográfica com réplica da igreja, há um espaço para a apresentação das quadrilhas, a casa do milho, a corrida de jegue, há também uma área especial para a imprensa.

Dentre os enfeites das festas juninas, o mais comum são as bandeirolas. Esses apetrechos surgiram porque os três santos homenageados na festa tinham suas imagens pregadas em bandeiras coloridas e imersas em água, a famosa lavagem dos santos. Com isso, acredita-se que a água fica purificada, fazendo a purificação das pessoas que se molham com elas. Com o passar dos anos, essas bandeiras foram sendo substituídas pelas bandeirinhas menores, que trazem a mesma simbologia de purificar o ambiente da festa.

O casamento caipira surgiu como chacota aos casamentos clássicos. A noiva aparece grávida e seu pai obriga o moço a assumir a responsabilidade, fazendo-o casar com uma espingarda apontada para a cabeça. Essa história é muito engraçada, pois o pai da noiva tem todo o apoio do delegado da cidade, que é seu amigo. Durante a cerimônia o noivo, que está bêbado, tenta fugir, mas sem sucesso. Após o enlace os noivos puxam a dança da quadrilha.

 

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

Festa Junina - Brasil Escola

CURIOSIDADES

 

 

No dia 5 de junho comemoramos o Dia do Meio Ambiente!

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g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/05/aprenda-fazer-produtos-de-limpeza-caseiros-menos-toxicos-e-baratos.html

 

A História da Máquina de Escrever

A máquina de escrever foi criada por um padre brasileiro.

O verdadeiro inventor da máquina de escrever foi um padre brasileiro, José Francisco de Azevedo.

Além de matemático era excelente mecânico.

Ganhou medalha de ouro por um protótipo em 1861, em exposições de Pernambuco e Rio de Janeiro.

Nos Estados Unidos, só em 1868 é que Christopher Sholes registrou a patente.

 

Essa não foi a primeira vez na história da humanidade que algum "esperto" tomou posse da ideia de outra pessoa, por isso, fique ligado!!!

 

Se você tiver uma boa ideia, divulgue-a, antes que alguém faça isso por você!

;o)